
Dra. Shirle Oliveira – 5 Fatos Importantes sobre Gengivite
O que você precisa saber para prevenir e tratar a gengivite de forma eficaz
A gengivite é uma condição bucal extremamente comum, mas frequentemente subestimada. Muitas pessoas acreditam que um pequeno sangramento durante a escovação ou o uso do fio dental não representa nada de grave. No entanto, esse é um dos sinais mais claros de inflamação gengival e pode ser o início de problemas muito maiores.
Segundo a Sociedade Brasileira de Periodontia, mais de 70% da população adulta já apresentou algum grau de gengivite ao longo da vida. A boa notícia é que a doença pode ser evitada e tratada com medidas relativamente simples — desde que o paciente tenha consciência e busque orientação profissional.
Neste artigo, você vai descobrir 5 fatos importantes sobre gengivite, com base na experiência clínica da Dra. Shirle Oliveira, especialista em saúde bucal. Vamos aprofundar cada ponto com exemplos práticos, apresentar um estudo de caso real e responder às dúvidas mais frequentes sobre o tema.
Ao final, você encontrará links úteis para agendar uma consulta diretamente com a doutora e também acessar seu site oficial.

1. A Gengivite é Causada Principalmente pelo Acúmulo de Placa Bacteriana
A principal causa da gengivite é o acúmulo de placa bacteriana. Essa placa nada mais é do que uma camada pegajosa e incolor composta por bactérias que se forma continuamente sobre os dentes. Quando não é removida corretamente, endurece e se transforma em tártaro, irritando as gengivas.
Como a placa se forma?
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Restos de alimentos ficam presos entre os dentes e gengivas.
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As bactérias da boca se alimentam desses resíduos.
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Isso gera toxinas que irritam o tecido gengival.
Com o tempo, a gengiva fica inflamada, vermelha, sensível e pode começar a sangrar mesmo com estímulos leves, como a escovação.
👉 Dica prática: o uso do fio dental diariamente é essencial para remover restos de alimentos em áreas onde a escova não alcança.
2. O Sangramento Gengival Nunca Deve Ser Ignorado
Um erro muito comum é considerar o sangramento gengival como algo “normal”. Muitas pessoas pensam que o sangue ao usar o fio dental significa que o procedimento está machucando a gengiva, quando na verdade o oposto é verdadeiro: a gengiva inflamada sangra porque já está doente.
Consequências de ignorar o sangramento:
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Evolução para periodontite, que compromete os tecidos de sustentação dos dentes.
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Possível perda dentária em estágios avançados.
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Maior acúmulo de tártaro, que só pode ser removido em consultório.
Em alguns casos, o sangramento constante pode até causar desconforto social, já que o paciente evita sorrir ou falar com receio de mau hálito e constrangimentos.
➡️ Portanto, qualquer sinal de sangramento deve ser um alerta para procurar um dentista.
3. Gengivite Pode Afetar Muito Mais que a Sua Boca
A saúde bucal está diretamente conectada à saúde geral. Estudos comprovam que as bactérias presentes na gengivite podem entrar na corrente sanguínea e influenciar o desenvolvimento de diversas doenças sistêmicas.
Relações entre gengivite e saúde geral:
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Coração: a inflamação pode aumentar o risco de problemas cardiovasculares.
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Diabetes: pacientes com gengivite têm mais dificuldade em controlar a glicemia.
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Gestação: gestantes com gengivite têm maior risco de parto prematuro.
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Respiração: bactérias da boca podem alcançar os pulmões, causando infecções respiratórias.
Esse fato reforça a importância de enxergar a gengivite não apenas como uma questão de estética ou de saúde oral, mas como parte de um cuidado integral com o corpo.
4. A Prevenção é Sempre o Melhor Tratamento
A gengivite é uma doença 100% evitável. Manter bons hábitos de higiene e realizar consultas regulares com o dentista são atitudes que fazem toda a diferença.
Medidas preventivas recomendadas pela Dra. Shirle Oliveira:
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Escovação correta: após cada refeição, usando escova de cerdas macias.
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Uso diário de fio dental: remove restos de alimentos e previne inflamação.
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Consulta odontológica a cada 6 meses: para avaliação e limpeza profissional.
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Evitar excesso de açúcar: já que ele alimenta bactérias prejudiciais.
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Uso de enxaguantes bucais: apenas quando prescritos por um dentista.
Vale lembrar que a prevenção é mais barata, rápida e menos dolorosa do que qualquer tratamento corretivo.
5. O Tratamento é Simples e Pode Salvar Seus Dentes
Quando diagnosticada precocemente, a gengivite tem tratamento relativamente simples. Normalmente, envolve:
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Profilaxia dentária (limpeza profissional): remove placa e tártaro acumulados.
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Orientação personalizada de higiene: o dentista ensina a técnica correta de escovação.
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Controle periódico: consultas de acompanhamento para garantir que a inflamação não volte.
Nos casos em que a gengivite já está avançada, pode ser necessário um tratamento mais profundo, mas ainda assim o prognóstico costuma ser positivo quando o paciente segue as recomendações.
➡️ O ponto crucial é não adiar a visita ao dentista, pois quanto mais cedo for identificado, mais simples será o tratamento.
Estudo de Caso: Revertendo uma Gengivite Grave
Um paciente de 38 anos procurou o consultório da Dra. Shirle Oliveira com queixas de:
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Mau hálito persistente.
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Sangramento diário durante a escovação.
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Desconforto estético devido à gengiva inchada.
Etapas do tratamento realizado:
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Avaliação inicial: exame clínico e radiográfico para descartar periodontite.
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Limpeza profunda: remoção completa de placa bacteriana e cálculo dentário.
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Educação em saúde bucal: treinamento prático de escovação e uso correto do fio dental.
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Revisão periódica: consultas mensais nos 3 primeiros meses.
Resultados após 90 dias:
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Eliminação do sangramento gengival.
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Gengivas firmes, saudáveis e coradas.
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Redução significativa do mau hálito.
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Melhora visível na autoestima e confiança social do paciente.
Esse caso demonstra que, mesmo em estágios mais graves, a gengivite pode ser controlada com dedicação e acompanhamento profissional adequado.
FAQ – Perguntas Frequentes sobre Gengivite
1. Gengivite é contagiosa?
Não é considerada uma doença contagiosa no sentido tradicional, mas bactérias orais podem ser transmitidas através do beijo ou compartilhamento de utensílios. Isso não significa que a outra pessoa terá gengivite, mas aumenta a exposição às bactérias.
2. Crianças podem ter gengivite?
Sim. Crianças e adolescentes também podem desenvolver gengivite, especialmente se houver acúmulo de placa devido à má higiene ou ao uso de aparelhos ortodônticos.
3. Gengivite dói?
Na maioria dos casos, a gengivite não provoca dor intensa. Isso é perigoso porque o paciente pode ignorar os sinais. A dor costuma aparecer apenas quando a doença já evoluiu para um estágio mais grave.
4. Enxaguante bucal resolve?
Não. O enxaguante pode ser um complemento, mas não substitui a escovação e o fio dental. Em alguns casos, o dentista pode recomendar fórmulas específicas como apoio ao tratamento.
5. Gengivite pode voltar após o tratamento?
Sim. Se os hábitos de higiene não forem mantidos, a gengivite pode reaparecer. Por isso, a prevenção contínua é tão importante quanto o tratamento inicial.
6. Gestantes podem ter gengivite?
Sim. Alterações hormonais aumentam a sensibilidade gengival durante a gestação, o que pode favorecer inflamações. É fundamental que gestantes façam acompanhamento odontológico regular.
7. Qual profissional procurar para tratar?
O dentista clínico geral pode diagnosticar e tratar a gengivite. Em casos mais avançados, pode ser necessário acompanhamento com um periodontista.
Conclusão
A gengivite é uma das doenças bucais mais comuns e, ao mesmo tempo, uma das mais negligenciadas. Os 5 fatos importantes apresentados neste artigo mostram que ela:
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Tem causa conhecida (placa bacteriana).
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Dá sinais claros (sangramento, mau hálito, inchaço).
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Pode afetar a saúde de todo o corpo.
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É totalmente evitável com bons hábitos.
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Tem tratamento simples e eficaz quando diagnosticada cedo.
Cuidar da gengiva é investir em sua saúde como um todo. Pequenos sinais não devem ser ignorados, pois podem evoluir para problemas sérios.
Se você está apresentando sintomas de gengivite ou deseja prevenir complicações, agende agora mesmo uma consulta com a Dra. Shirle Oliveira.
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Para mais informações, acesse o site oficial: Site Oficial